Depois das emoções do GP da China, vams terminar nosso relato sobre o dia da Red Bull em Brasília. Lá se vão 2 semanas, mas às vesperas do GP Brasil de F1 esse encontro com um carro da categoria tornou-se ainda mais especial.
Na parte III terminamos o relato do evento oficial, que foi um arraso! A Praça dos Três Poderes, infelizmente famosa pelos escândalos de políticos que lá trabalham e não honram nossos votos, ganhou um companheiro com contornos à sua altura: linhas arrojadas, modernas e geniais. Depois de praticamente torrar no típico sol do Planalto Central, forçamos um convite (graças à Tathy Akemi e Ana Luísa!!) para o dono da equipe para realizarmos uma visita à sede da Amir Nasr Red Bull, local de repouso do carro da Red Bull em Brasília.
Convite feito, tivemos tempo apenas de engolir um almoço de qualquer coisa, comprar pilhas para as câmeras e partirmos rumo ao autódromo. Lá, na sede da equipe fomos recebidos pelo engenheiro Fabiano Archer, que nos deixou bem à vontade para observarmos o trabalho dos mecânicos da Red Bull.
Este foi um dos melhores momentos. Após a apresentação, a "fera" foi totalmente revisada. Eles olham tudo: câmbio, motor, freios... trocam óleos, retiram combustível, repõem fluido de freio. Tudo isso para deixar a máquina prontinha para a apresentação seguinte, em Buenos Aires. Quando chegamos, o carro estava sem o Bodywork e os mecânicos revisavam a parte traseira do carro: câmbio, amortecedores, suspensão. Algo que nos impressionou foi a sincronia dos mecânicos no trabalho e também a organização. Os armários de ferramentas são totalmente organizados, cada coisa em seu lugar. Cada chave, cada parafuso, cada instrumento de medição tem seu lugar e gaveta específicos. Nem um fio de vabelo pode ser guardado no lugar errado. Muito diferente dos meus tempos de Fórmua SAE, quando as ferramentas pareciam ter pernas e asas. Elas simplesmente decolavam, saiam correndo e desapareciam. Só quem não sumia era a "sexta-feira" uma marreta totalmente essencial durante a construção do nosso carro. Essa ferramenta era disputada a tapas nas nossas intermináveis noites fazendo um carro de corrida. (Outro dia conto direito esta história...)
A equipe de mecânicos é bem sincronizada, cada um tem sua função definida e desempenha seu papel com rapidez. À primeira vista eles nos pareceram um pouco pedantes e modorrentos. Não olham na cara de ninguém e pouco falam uns com os outros. E, é claro, estranham as caras de bobos que nós, amantes de Fórmula 1, fazemos diante do carro. O trabalho segue rápido, eficaz e limpo. Olhando as fotos, a nossa irmã mais velha (a F1-V8 master) disse que nem seu instrumental cirúrgico é tão organizado... Em poucos minutos, todo o trem traseiro está revisado e montado. Mais alguns instantes, os freios estão revisados e o fluido está reposto. E nóss, fotografando tudo, que nem japonês de férias.
Até que percebemos uma certa movimentação. Os mecânicos recolocaram o óleo no motor, colocaram um pouco de gasolina. Pegaram o bastão de dar partida... ELES IRIAM LIGAR O MOTOR!!!! Terror e pânico!! Todos nós sacamos câmeras, celulares e o que mais fosse possível para registrar este momento único! Quando deram a partida no motor... Bom, o video exolica melhor que qualquer palavra:
I-N-C-R-I-V-E-L!!! O motor Renault falou alto e arrepiou todo mundo... (detalhe das línguas de fogo saindo do escapamento...) Já fui em GP ao vivo, mas estar ali, de pertinho, sentindo o barulho da máquina voi de matar!! No final só não fizemos Uhhuuuu e aplaudimos porque o mico seria grande demais!
A partir daí, rapidinho eles finalizaram a revisão e montaram o carro novamente. E observando que estávamos completamente sedentos por fotos do carro, nos deixaram com a máquina enquanto terminavam de arrumar as ferramentas para a viagem. Foi como entregar farofa para esfomeados!! Rapidamente estávamos todos nós, fotografando babando o carro (sem sujar nada, é claro, pois eles deixaram o carro tinindo de limpo!!). Acho que juntos, tiramos umas 1000 fotos. De todos os ângulos, todas as poses, com todas as combinações de pessoas! Ficamos lá uns 40 minutos, só fotografando, olhando, babando ...
Algum tempo depois foi a hora da despedida... Os mecânicos fizeram o roll out do carro e lá se foi nosso objeto de desejo rumo à Argentina...
No final, a Anna Paula deu a melhor definição para o nosso sábado com a Red Bull... "Foi o presente de dia das crianças que sempre pedimos para o Papai do Céu, né??"
** Agradecimentos: ao amigos Anna Paula, Ana Luísa, Tathy, Jana e Rodrigo por compartilharem a aventura. (agora oficialmente colaboradores do F1-V8) Ao Amir Nasr e Eng. Fabiano Archer pela gentileza e disponibilidade.
Na parte III terminamos o relato do evento oficial, que foi um arraso! A Praça dos Três Poderes, infelizmente famosa pelos escândalos de políticos que lá trabalham e não honram nossos votos, ganhou um companheiro com contornos à sua altura: linhas arrojadas, modernas e geniais. Depois de praticamente torrar no típico sol do Planalto Central, forçamos um convite (graças à Tathy Akemi e Ana Luísa!!) para o dono da equipe para realizarmos uma visita à sede da Amir Nasr Red Bull, local de repouso do carro da Red Bull em Brasília.
Convite feito, tivemos tempo apenas de engolir um almoço de qualquer coisa, comprar pilhas para as câmeras e partirmos rumo ao autódromo. Lá, na sede da equipe fomos recebidos pelo engenheiro Fabiano Archer, que nos deixou bem à vontade para observarmos o trabalho dos mecânicos da Red Bull.
Este foi um dos melhores momentos. Após a apresentação, a "fera" foi totalmente revisada. Eles olham tudo: câmbio, motor, freios... trocam óleos, retiram combustível, repõem fluido de freio. Tudo isso para deixar a máquina prontinha para a apresentação seguinte, em Buenos Aires. Quando chegamos, o carro estava sem o Bodywork e os mecânicos revisavam a parte traseira do carro: câmbio, amortecedores, suspensão. Algo que nos impressionou foi a sincronia dos mecânicos no trabalho e também a organização. Os armários de ferramentas são totalmente organizados, cada coisa em seu lugar. Cada chave, cada parafuso, cada instrumento de medição tem seu lugar e gaveta específicos. Nem um fio de vabelo pode ser guardado no lugar errado. Muito diferente dos meus tempos de Fórmua SAE, quando as ferramentas pareciam ter pernas e asas. Elas simplesmente decolavam, saiam correndo e desapareciam. Só quem não sumia era a "sexta-feira" uma marreta totalmente essencial durante a construção do nosso carro. Essa ferramenta era disputada a tapas nas nossas intermináveis noites fazendo um carro de corrida. (Outro dia conto direito esta história...)
A equipe de mecânicos é bem sincronizada, cada um tem sua função definida e desempenha seu papel com rapidez. À primeira vista eles nos pareceram um pouco pedantes e modorrentos. Não olham na cara de ninguém e pouco falam uns com os outros. E, é claro, estranham as caras de bobos que nós, amantes de Fórmula 1, fazemos diante do carro. O trabalho segue rápido, eficaz e limpo. Olhando as fotos, a nossa irmã mais velha (a F1-V8 master) disse que nem seu instrumental cirúrgico é tão organizado... Em poucos minutos, todo o trem traseiro está revisado e montado. Mais alguns instantes, os freios estão revisados e o fluido está reposto. E nóss, fotografando tudo, que nem japonês de férias.
Até que percebemos uma certa movimentação. Os mecânicos recolocaram o óleo no motor, colocaram um pouco de gasolina. Pegaram o bastão de dar partida... ELES IRIAM LIGAR O MOTOR!!!! Terror e pânico!! Todos nós sacamos câmeras, celulares e o que mais fosse possível para registrar este momento único! Quando deram a partida no motor... Bom, o video exolica melhor que qualquer palavra:
I-N-C-R-I-V-E-L!!! O motor Renault falou alto e arrepiou todo mundo... (detalhe das línguas de fogo saindo do escapamento...) Já fui em GP ao vivo, mas estar ali, de pertinho, sentindo o barulho da máquina voi de matar!! No final só não fizemos Uhhuuuu e aplaudimos porque o mico seria grande demais!
A partir daí, rapidinho eles finalizaram a revisão e montaram o carro novamente. E observando que estávamos completamente sedentos por fotos do carro, nos deixaram com a máquina enquanto terminavam de arrumar as ferramentas para a viagem. Foi como entregar farofa para esfomeados!! Rapidamente estávamos todos nós, fotografando babando o carro (sem sujar nada, é claro, pois eles deixaram o carro tinindo de limpo!!). Acho que juntos, tiramos umas 1000 fotos. De todos os ângulos, todas as poses, com todas as combinações de pessoas! Ficamos lá uns 40 minutos, só fotografando, olhando, babando ...
Algum tempo depois foi a hora da despedida... Os mecânicos fizeram o roll out do carro e lá se foi nosso objeto de desejo rumo à Argentina...
No final, a Anna Paula deu a melhor definição para o nosso sábado com a Red Bull... "Foi o presente de dia das crianças que sempre pedimos para o Papai do Céu, né??"
** Agradecimentos: ao amigos Anna Paula, Ana Luísa, Tathy, Jana e Rodrigo por compartilharem a aventura. (agora oficialmente colaboradores do F1-V8) Ao Amir Nasr e Eng. Fabiano Archer pela gentileza e disponibilidade.
7 comentários:
Meninas!!!!!!
Deixaram este pobre Giglio com Inveja...
Este Domingo a Renault estará aqui , mas nao poderei estar...
Belo trabalho e um beijo a todas!!!
Assim como o Giglio eu também estou com inveja!Estaria com mais inveja ainda se fosse uma Williams!rs
Deve ser incrível mesmo ver um f1 tão de perto e ainda poder ouvir a saúde insudercedora do motor.Será algo que vocês nunca irão esquecer!
Éééééééée´, realemente não perdemos nada por esperar o video!
Que maravilha e que pontinha de inveja.
vocês alí, tete à tete com o monstro, e ele rugindo visseralmente!
Parabéns meninas. A série sobre o F1 em Brasilia foi - com o perdão do trocadilho - federal!
Uhuúúúú! F1-V8 ruleia!!!!!
M-U-I-TO B-O-M!!!! Adorei a série...
Parabéns meninas!
bjs
Putz, foi uma experiência e tanto, hein? E as fotos estão ótimas!!!!!! Parabéns, meninas, meu cotovelo ainda vai ficar inchado uns dias mas depois passa:P
Nossa, q dia mágico foi esse hein. Felizardos e sortudos.....rs
Gostei do que vi por aki, sempre que puder passarei por aki. Parabéns
Genial! Muito bom mesmo! Parabéns pela oportunidade!
Rodrigo Lara
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