Tudo sobre - GP da Espanha

O circuito

Nome: Circuit de Catalunya
Extensão: 4,627 km
Número de voltas: 66
Recorde: 1m22.680s (Felipe Massa, Ferrari, 2007)
Pole em 2007: 1m21.421s (Felipe Massa, Ferrari)

O circuito de Barcelona é um antigo conhecido dos pilotos. Afinal, esta é a pista que sedia os testes de inverno e a maioria dos ensaios durante a temporada. Portanto, seu traçado e seus desafios já não são mistérios para ninguém.

Desde o início da Alonsomania em 2003, o GP da Espenha recebe milhares de fãs apaixonados por Fernando Alonso, que lotam arquibancadas para acompanhar seu grande ídolo. Além disso, os torcedores com ingresso para a corrida são presenteados com uma visita aos boxes na quinta feira, onde podem falar com os pilotos, ver as máquinas de pertinho e tirar muitas fotos.

O circuito da Catalunha é considerado desafiador, com muitas curvas de alta velocidade e exigindo uma carga aerodinâmica alta para manter o carro na pista. Por isso, geralmente as mudanças mais drásticas nas asas dos carros são notadas nesta corrida. A prova exige muito fisicamente dos pilotos, já que a sequência de curvas em alta velocidade produzem valores altos de força G, o que castiga os pescoços dos pilotos.

A pista oferece poucos pontos de ultrapassagem. A presença de muitas curvas e o fato de que todos os pilotos sabem o circuito de cor minimizam as chances de ultrapassar. Quem quiser se arriscar, deve apostar todas as cuas fichas na primeira curva após a reta, onde os pilotos são obrigados a fraer bruscamente. Para oferecer maior chance aos pilotos, foi criada uma chincane antes da reta, entretanto, a corrida é mais conhecida como uma verdadeira procissão de carros de F1. A curva 3 mais conhecida como Renault é uma ponto desafiador do circuito, já que ela é feira a mais de 235km/h. Outro ponto que pode levar os pilotos ao erro é a entrada da curva 9, a Campsa, que tem uma ondulação bem próxima ao ponto de frenagem e cujo traçado tem maior força G.