segunda-feira, 26 de abril de 2010

Fofuras automobilísticas!

Como alguns sabem, sábado, dia 24 de abril, foi o meu dia!!!!!!
E claro, quem presenteia fã de automobilismo sempre tem boas idéias!Ganhei presentes fofíssimos dos meus queridos, mas duas lembrancinhas em especial me conquistaram !!
Gi fez um cartão com uma ilustração daqueles GPs antigos de Mônaco, da Era pré-F1... Nem precisa dizer que ADOREI, né? Super vintage!


Também ganhei uns chocolatinhos adoráveis da minha amiga Ana Luísa (futura aerodinamicista da F1, podem anotar o nome dela!). Eles não são simplesmente lindos? A-M-E-I !

A Gi tratou de produzir essas fotos com eles! Agora só dá uma pena danada de comê-los!

Quem disse que automobilismo não pode ser fofo? hehehe

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Anatomia: Desvendando o F-Duct

Alguém mais atento deve ter percebido que há um buraco na parte frontal do carro da McLaren. Pois é, não é defeito de fabricação. Nada na F1 é por acaso! O nome do danado do buraquinho é "F-Duct", por favor, nada a ver com buraco de Fernando Alonso, Felipe Massa e principalmente meu, Fernanda! A razão do F eu não sei, mas sabe-se que surgiu com a inocente justificativa de que serviria para "refrescar" os pilotos dentro do cockpit. Ah, tá, conta outra, né? Desde quando alguém se preocupa com conforto térmico de piloto?
Bom, brincadeiras à parte, o F-duct representou um pulo do gato da McLaren no regulamento. Com a proibição de aletas, e outras partes móveis para direcionamento de ar, os aerodinamicistas de lá conseguiram achar uma solução diferenciada. Esse buraquinho, que nada mais é que uma entrada de ar dianteira, conduz esse ar até a asa traseira. Sim, tem um duto ligando isso tudo por dentro.

Olha o F-Duct aí, na cara do Lewis!

Mas e qual e função dele?
Além de supostamente "refrescar" Jenson e Lewis, o F-duct serve para provocar o estol (stall) da asa traseira. O jato de ar acaba estolando a asa traseira e consequentemente diminui o downforce (no caso, ocupa o lugar da sustentação). O efeito prático disto é que o carro fica muito mais veloz em retas, pois ao estolar a asa traseira, diminui-se além do downforce, o coeficiente de arrasto. 

Para a coisa não ficar tão técnica e para que todos possam entender, vamos a uma aula básica de aerodinâmica de carros de corrida (ai ai, preciso lembrar das aulas de Aerodinâmica da universidade). O perfil da asa traseira de um carro de F1 é assim (é só virar de cabeça para baixo que temos o do avião).



O ar passa pelo aerofólio. O que corre por cima percorre um caminho menor que a porção de ar que corre por baixo, combinado? Então essa diferença de percurso gera uma diferença de velocidade. A turma obrigada a correr por baixo da asa tem que ser mais veloz que a galera que corre por cima. Isso gera uma diferença de pressão, ou seja, há uma queda de pressão na parte de baixo do aerofólio (tecnicamente, extradorso). Essa diferença de pressão gera uma força resultante, o downforce (ou sustentação negativa) que será responsável por colar o carro de F1 no chão. Outra força também é gerada neste momento, se chama arrasto e é uma reação ao deslocamento do ar pelo corpo. A grosso modo, o arrasto vai tentar puxar o carro para trás.
Assim, já podemos explicar um fenômeno aerodinâmico importantíssimo. O tal do stall. Quando o nosso aerofólio está submetido ao escoamento, pode ocorrer uma mudança no ângulo deste perfil (ângulo de ataque). Quando este ângulo passa de um valor crítico (aproximadamente 15º) ocorre o stall, que nada mais é que a perda brusca da sustentação (downforce) em razão da separação do escoamento que contorna o aerofólio. Quem tem medo de avião e reza para ele não cair, pode rezar assim: Papai do Céu, que as asas do meu aviãozinho não estollem! Porque avião que estola, corre risco sério de cair!
Mas na F1 as coisas são bem diferentes. Os engenheiros sempre souberam que para fazer o carro render mais em reta era necessário diminuir downforce e arrasto. Coisas que seriam simples, se eles pudessem trabalhar com asas traseiras flexíveis. Mas, como isso é pecado capital proibidíssimo pelo regulamento, o jeito foi dar outro jeito. Daí veio o F-duct, muito bem bolado pelo pessoal da McLaren!
O ar passa pelo conduto, chega à asa traseira com uma incidência em ângulo crítico, provoca o stall o que reduz muito o downforce e também joga o arrasto lá embaixo. Dizem que essa jogada de mestre permite um ganho de velocidade significante nas retas. Toda essa traquitana pode ser controlada pelo piloto de dentro do cockpit, que com apenas uma joelhada fecha a admissão de ar do F-Duct. 

Saída do F-Duct, direto na asa traseira.

Lendo o regulamento 2010, vemos que a novidade não transgride nenhum item sobre aerodinâmica  e com os bons resultados de Button e Hamilton, muita gente já está no túnel de vento estudando para copiar a novidade em seus próprios modelos!
Galera da AERO da McLaren, mandaram bem! Adorei o F-Duct!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

GP da China: A F1 tem um novo líder!

Todos já esperavam uma corrida bem monótona na China. Aquela pista larga, com grandes áreas de escape, perfeita para um carrossel de carros de F1. Porém, mais uma vez, fomos surpreendidos! Ultrapassagens, vários pit stops, disputas acirradíssimas, tudo temperado com uma chuva que ía e vinha, obrigando os pilotos a fazerem vários pit stops.
E o imprevisto começou logo na largada. Todo mundo alinhado no grid, olhando para cima e se perguntando chove ou não chove? E agora José, com que pneu eu largo? Todo mundo optou por usar os slicks e guardar os intermediários para o caso da chuva apertar. O que não demorou muito, pois logo nas primeiras voltas a chuva apareceu e todo mundo migrou para os pits. Mas antes disso, a primeira polêmica do dia. Alonso queimou ou não a largada? Até que no início deu uma certa dúvida, afinal, Vettel dormiu mesmo no sinal vermelho... Mas só se o Fernandão tivesse um tempo de reação descomunal para largar daquele jeito... acabou levando um drive through. 
A partir daí foi um show de ultrapassagens e não só nas posições finais não!! O pelotão da frente também se mexia muito, obviamente que essa movimentação toda ocorreu principalente pelo troca troca de pneus por causa da chuva que ia e vinha o tempo todo. Mas mesmo assim, o pessoal colocou a faca nos dentes. Nada desse negócio de pensar em garantir pontos, não rachar curva, ajudar o companheiro de equipe. Até gente se pegando na porta dos pits e lá dentro também... mais sangue no olho impossível, Graças a Deus!

Mas no final acabou dando McLaren, com Button e Hamilton nas duas primeiras colocações. Agora, o campeão de 2009 é o líder da temporada. Rosberg demonstrou que a Mercedes está chegando devagarinho, mas está pronta para o bote. Com o 3º lugar de hoje, o alemão, além de dar uma rasteira no todopoderoso Schumacher, já é o vice-lider do mundial, ultrapassando Massa, Vettel e outros que estavam na frente até a semana passada. Em 2010, não dá para bobear! Um tropeço e todo mundo te passa na classificação!

créditos: gpupdate.net
Pontos positivos
  • Nico Rosberg: demonstra que não tem mesmo medo de Michael Schumacher, tendo superado o heptacampeão sistematicamente desde a primeira corrida. Hoje, pilotou de forma consistente e começa a demosntrar que a Mercedes poderá vencer corridas;
  • Lewis Hamilton: Esse desvairio do Hamilton nas corridas tem sido muito interessante... Mas na China ele esteve menos azedo e continuou arrojado. Resultado? Envolveu-se em menos confusões e travou belos duelos, o melhor contra M. Schumacher. Tem sido bom vê-lo pilotar este ano.
  • Buraco da McLaren: Não é que ele faz efeito mesmo?
  • Vitaly Petrov : primeiros pontos da Rússia na F1! Parabéns para ele!
Marretadas
  • Asfalto: Na sexta feira muitos pilotos reclamaram da pista. Haviam muitos bumps e a aderência era mínima. Esperávamos mais cuidado com a pista! Se fosse no Brasil brasileiro, ai ai ai.
  • M Schumacher: tem amargado resultados inexpressivos e é evidente sua insatisfação. Será que o retorno foi uma boa idéia?
  • Ferrari: Um motor estourado na 6ª, carros bem mais ou menos hoje. McLaren, Red Bull e Mercedes estão na cola! A escuderia que se cuide, porque perdeu a liderança do mundial e corre risco de ficar para trás no campeonato mesmo tendo grandes pilotos (que começam a se desentender!).
Troféu Roda-baiana: Liuzzi
Rodou sozinho na largada e causou um acidente bem perigoso. Levou uma galera com ele, entre eles o pobre do Buemi, que já tinha sofrido um acidente espetacular na 6ª! Hoje o troféu é pra você Vittantonio!

Prêmio F1-V8: Jenson Button
Assim como na Austrália, venceu o GP da China seguindo uma estratégia arrojada. Além disso, pilotou com eficiência e precisão, mas dessa vez não conseguiu controlar tão bem o desgaste dos pneus, que o fizeram passar um certo sufoco nas voltas finais. Por incrível que pareça, Button tem conseguido fazer em 2010 atuações bem mais brilhantes que ano passado, quando foi campeão com um carro muito superior ao de seus concorrentes. 

Perguntas instigantes: Tecnicamente qual carro é melhor? McLaren ou Red Bull?

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Anatomia: O fim do reabastecimento

Essa regra veio para mudar a dinâmica das corridas da temporada 2010 da F1. O objetivo era eliminar os reabastecimentos, diminuir o tempo de parada nos pits e assim, acabar com a tal ultrapassagem durante o reabastecimento, estratégia totalmente bem executada por Michael Schumacher tantas vezes. Bom, esta é a máscara esportiva da nova regra. Na verdade ela é responsável por mudanças técnicas muito mais drásticas!

O tanque dos carros da F1 em 2009 tinha capacidade para 120 litros. Assim era possível reabastecer e "jogar" com a quantidade de combustível e o peso do carro de acordo com a conveniência na corrida. Entretanto, com a necessidade de "carregar" combustível suficiente para terminar a corrida sob quaisquer condições as coisas tiveram que mudar. Assim, o tanque ganhou novas dimensões, passou para 250 litros, mais que o dobro da capacidade anterior. Os engenheiros passaram a ter dois grandes problemas para resolver. O primeiro deles seria: Como acomodar este novo tanque enorme em um local já apertado (pois a traseira do carro já tem motor, caixa de câmbio, parafernalha da suspensão traseira...). A outra dúvida era: Como adequar o restante do desenho do carro a este novo centro de massa e mantê-lo equlibrado e veloz?

A resposta para o primeiro questionamento foi alargar o entreeixos dos modelos 2010, que ganhou 15cm (150mm em engenherês ehhehe) para acomodar o novo tanque com o dobro de capacidade, ou seja, os carros ficaram mais longos. E também mais largos na traseira (vide foto comparativa). Além disso, as equipes tiveram que rever seus projetos de motores para torná-los mais eficientes e econômicos, isso é claro, sem perder a confiabilidade. Motores declaradamente "beberrões" como os da Ferrari, tiveram que tomar jeito. 

Mas adicionar quase 130 kg no carro com certeza vai alterar um ponto crucial na F1: A dinâmica do carro. Como desenvolver um carro estável, eficiente em curvas, com boa aderência sendo que houve uma alteração importantíssima no seu centro de gravidade? Para solucionar a questão, outras medidas importantíssimas foram tomadas. Obviamente, agora as equipes não trabalhariam mais com a distribuição de peso conhecida entre a dianteira e a traseira. Os pilotos tem que suar circuito a circuito para encontrar novas relações ideais de freio dianteiro/traseiro para cada condição de pista. Mas a mudança mais significante veio da Bridgestone, que foi obrigada a desenvolver pneus especiais para a dianteira que proporcionassem mais aderência e equilibrá-la entre os eixos. Assim, os pneus dianteiros ficaram 25mm mais magros (passaram de 270mm em 2009 para 245mm em 2010) e passaram a ser fabricados com um composto de borracha mais resistente para compensar o maior desgaste, já que os carros agora largarão com aproximadamente 100kg a mais do que em 2009.

Agora, superados os "perrengues" técnicos para projetar novos carros, é necessário ter estratégia na hora de enfrentar as corridas. Mais do que nunca, o estilo de pilotagem vai ser decisivo. Além de encontrar o ponto ótimo entre consumo de combustível e desempenho para cada configuração do motor, é importantíssimo pilotar para conservar bem os pneus, principalmente os traseiros, já que agora a maior tendência é a de que os carros sobrestercem, ou seja, saiam de traseira. Assim, previne-se o mico pago pelo Mansel em 1985, quando terminou a corrida a pé, em pane seca , empurrou o carro e caiu durinho antes da linha de chegada!

domingo, 4 de abril de 2010

GP da Malásia: Finalmente, Vettel!


O GP de Macapá da Malásia tem sempre uma preocupação. Assim como a capital do nossso estado do Amapá, Kuala Lumpur fica próxima à Linha do Equador. O que implica em diversas coisas, como o clima tropical (alta umidade e também temperaturas escaldantes). Isso tudo resuta na popular chuva das 17 horas. Quando estive lá em Macapá fui vitima de uma delas. A chuva é intensa, quente e parece que não vai passsar nunca. E a F1 foi atingida em cheio por ela em 2009 (lembra da corrida que terminou no meio, por volta das 17 horas?) e também no treino classificatório de ontem. E todos esperavam que ela pudesse aparecer novamente hoje. Coisa que não aconteceu. Mas apesar da trégua do toró no domingo de Páscoa, os efeitos do que caiu ontem na Malásia foram suficientes para mexer no grid de largada e garantir um GP da Malásia menos letárgico que o normal (mas ainda longe do espetacular GP da Austrália do domingo passado). 

Com Webber na pole position, McLarens e Ferraris fora das 15 primeiras posições e a possibilidade de chuva, foi dada a largada do GP da Malásia. Vettel não perdoou Webber e já fechou a primeira curva na liderança (para não mais sair de lá). A chuva esperada não pintou (mesmo com um verdadeiro frenesi das equipes, ainda traumatizadas com a tempestade de 2009 e o toró do sábado). Por incrível que pareça, algumas disputas de pista animaram a corrida, que sempre promete muita pasmaceira. Mas o pessoal até que deu uma colher de chá e resolveu colocar "a faca nos dentes" e partir pra cima, como Petrov  da Renault e Alguersuari da Toro Rosso. Além disso, no GP da Malásia muito motor abriu o bico, como de costume, já que o calor e a umidade além do vácuo, já que tivemos mais disputas esse ano, acabam contribuindo para o fim dos motores. O lado positivo (para quem quem já estava na gelada) foi Virgin e Hispania conseguirem finalizar a corrida com Di Grassi e Bruno Senna. Vettel, Webber, Rosberg, Kubica, Sutil, Hamilton, Massa, Button, Alguersuari e Hulkenberg foram os felizes pontuadores do GP da Malásia. Massa agora é o líder do campeonato, seguido por Alonso e Vettel. Vamos às análises!!

Marretadas
  • Ferrari: Depois da mancada do treino de sábado quando mandou Alonso e Massa nadarem, simplesmente não dá para acreditar em título mesmo com um bi-campeão ao volante. Domenicali fora, o quanto antes!
  • Sistema de pontos: A mudança não era para favorecer os vencedores no campeonato? Pois então. Hoje temos um líder que não venceu ainda em 2010. Segundo, terceiro e quinto colocados no campeonato já venceram, mas como foram menos regulares, não estão na liderança... A FIA poderia fundamentar melhor suas mudanças...
  • Alonso: Morro de medo de dar marretada no Alonso, porque aí vem a próxima corrida e ele me devolve mil marretadas no meio da cabeça. Mas a mão estava coçando... Depois de uma boa corrida de recuperação ele acabou empacado atrás de Button. E foi tanto tempo no vácuo do inglês que o motor Ferrari abriu o bico, na última volta, evidentemente por falta de refrigeração. Se ele tivesse deixado o bichinho respirar um pouco, teria ganho uns pontinhos em uma corrida perdida pela Ferrari ainda no sábado.
  • Fernanda: condenei meu xará antes de fazer a análise mecânica completa do problema. Esqueci que o espanhol perdeu uma das marchas ainda na metade da corrida. Daí, o motor opera em regime totalmente irregular, volta a volta, com marchas entrando em rotação inadequada. Isso, associado à refrigeração insuficiente, certamente iria acarretar em uma quebra. Para azar de Alonso, na última volta...
Pontos positivos:
  • Renault: chegou de mansinho e vai acumulando pontos e fazendo boas corridas. O que é surpreendente, já que a maioria já considerava os franceses como carta fora do baralho.
  • Rosberg: tem sido consistente e tem explorado ao máximo o potencial de sua Mercedes. Vem oferecendo uma boa resposta para quem esperava que ele tomaria um chocolate de Michael Schumacher.
  • Vettel: não fossem os problemas mecânicos... seria líder com muitíssima folga!
  • Massa: um ponto daqui, outro dali e ele é o novo líder. Prova de que de grão em grão a galinha enche o papo. 
Troféu cata-tatu: Lewis Hamilton
Na Malásia tem muito tatu para catar. Afinal, as áreas de escape do circuito parecem estacionamento de hipermercado. Mas mesmo assim, o cata-tatu de hoje vai para o Lewis Hamilton. Mesmo não visitando áreas de escape malaias, o campeão de 2008 tem feito jus ao título de mala ambulante em pista. Antes, até eu defendia sua postura arrojada em ultrapassagens e defesa de posição. Mas hoje ele exagerou. Ultrapassaou Petrov e ao defender a posição mudou de linha 3 vezes evitando que o russo pegasse o vácuo. Defender linha 1 vez pode, mas três é exagero. O Hamilton tá meio azedinho esse ano, totalmente TPM no cockpit. Chama o Papai dele de novo, porque TPM só sou obrigada a aguentar a minha e a da Giselle!

Prêmio F1-V8: Red Bull
Hoje conseguiu terminar a corrida sem nenhum problema em nenhum de seus carros. O que já demonstra que a Red Bul tem começado a resolver seu único problema sério, o de confiabilidade (ou seria macumba?). Mas vamos pensar... Não fossem os problemas mecânicos enfrentados por Vettel no Bahrein e na Austrália, ele teria 100% de aproveitamento (provavelmente) e 75 pontos, fazendo todo mundo comer poeira (inclusive os 11 títulos de Schumacher, Hamilton, Button e Alonso juntos). Ontem e hoje, Webber e Vettel colocaram todo mundo na cartola e passearam hoje por Sepang. Se McLaren, Ferrari e Mercedes não fizerem algo logo, ficarão a ver navios o resto da temporada.


Perguntas instigantes: Você acredita no título do Vettel??

Pra quem perdeu o GP da Malásia...

Esta é pra você, que acordou cedo, assistiu à largada, acabou dormindo e acordou no meio do Pai Nosso na missa do Padre Marcelo Rossi...



Fonte: globo.com